ATUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES HIPERTENSOS INATIVOS EM PROGRAMA DE UMA UNIDADE DE SAÚDE

  • Thays Floris Rosa Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
  • Christiane Brey Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
  • Louise Aracema Scussiato Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
  • Ana Paula Dezoti Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
  • Luis Fernando Gualdezi Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
Palavras-chave: enfermagem, hipertensão, doença crônica, programas

Resumo

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença definida pela persistência da pressão arterial sistólica maior ou igual a 140mmHg e da pressão diastólica maior ou igual a 90mmHg, sendo considerada o principal fator para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. Durante a graduação em enfermagem o acadêmico tem a oportunidade de desenvolver projetos assistenciais em unidades de saúde. A apresentação do projeto é um método utilizado no processo de ensino e aprendizagem do Estágio Curricular Supervisionado II, disciplina desenvolvida no 8º período do curso. Esse trabalho justifica-se devido à presença de pacientes hipertensos inativos no programa HIPERDIA. O cadastro inativo demonstra a falta de acompanhamento do usuário agravando seu caso clínico e desenvolvendo outras comorbidades relacionadas ao HAS. O objetivo desse estudo é atualização dos cadastros desses pacientes inativos no programa de hipertensão, permitindo assim o acompanhamento da doença. Como método de planejamento e desenvolvimento do projeto foi utilizado o 6W3H que tem como objetivo estabelecer metas, com prazo e planejamento adequados.  Durante o mês de agosto de 2018 foi utilizada a plataforma E-saúde em busca de informações sobre os pacientes, após a busca foi constatada a presença de 254 (64%) cadastros inativos. Para a busca desses pacientes foi realizada uma reunião com os agentes comunitários para o planejamento da busca ativa. É esperado que dentro de 3 meses cerca de 127 (50%) dos cadastros inativos tornem-se ativos e que esses pacientes realizem o acompanhamento adequado da doença. Não há outras considerações até o momento, pois o projeto encontra-se em desenvolvimento de acordo com o cronograma de estágio. Os demais resultados serão apresentados posteriormente. A HAS como outras doenças crônicas necessitam de um acompanhamento contínuo além de motivação para que o paciente não abandone o tratamento. E o enfermeiro como integrante da equipe multidisciplinar assume a responsabilidade das ações do cuidado para a promoção de saúde e prevenção de riscos e agravos relacionados à doença.

Biografia do Autor

Thays Floris Rosa, Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
Acadêmico de enfermagem do Centro Universitário autônomo do Brasil
Christiane Brey, Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil

Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário Atônomo do Brasil- UniBrasil

Louise Aracema Scussiato, Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário Atônomo do Brasil- UniBrasil
Ana Paula Dezoti, Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário Atônomo do Brasil- UniBrasil
Luis Fernando Gualdezi, Centro Universitário Autônomo do Brasil- UniBrasil
Acadêmico de enfermagem do Centro Universitário autônomo do Brasil
Publicado
2019-08-20
Seção
Enfermagem

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)