https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/issue/feed Cadernos da Escola de Saúde 2023-12-11T12:04:52+00:00 Adriana de Oliveira Christoff [email protected] Open Journal Systems <p>O Caderno da Escola de Saúde do UniBrasil é uma publicação semestral de caráter técnico-científico, que tem por objeto contribuir na divulgação de trabalhos nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde. Editado pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil do Complexo de Ensino Superior do Brasil – UniBrasil, o qual tem como missão "Formar, por meio de processos sustentáveis, pessoas que possam assumir a plenitude da condição humana, pela geração e experimentação de saberes, idéias e valores comprometidos com a realidade brasileira."</p> <p><strong>Qualis Capes</strong>: C&nbsp;<br><strong>e-ISSN:</strong> 1984-7041<br><strong>Título Abreviado:</strong> Cad. Esc. de Sau.<br><strong>email: </strong>[email protected]<br><strong>Editora: </strong><a href="http://www.unibrasil.com.br/" target="_blank" rel="noopener">UniBrasil</a></p> https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6361 CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS ACERCA DOS EFEITOS OCASIONADOS PELO USO DO CHÁ DE AYAHUASCA 2023-12-11T12:02:39+00:00 Luis Felipe Biora Comim [email protected] Gisele dos Santos Barbosa [email protected] Jheniffer Rafaela Silva Nogueira [email protected] Adriana de Oliveira Christoff [email protected] <p><em>Objetivo:</em> Verificar o conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre os efeitos do chá de ayahuasca e sobre os cuidados de enfermagem necessários aos pacientes que estejam sob o efeitos do referido chá. <em>Método:</em> Pesquisa de abordagem quanti-quali, do tipo descritiva estruturada a partir de um questionário online, composto por onze questões de múltipla escolha que avaliaram o conhecimento do profissional da enfermagem acerca do chá de ayahuasca, seu mecanismo de ação e a maneira mais adequada para cuidar de um paciente que esteja sobre esses efeitos. <em>Resultados:</em> Dos 105 enfermeiros participantes, 74,3% desconhecem as substâncias presentes no chá, 41,9% optaram por midríase, tremores e sudorese como efeitos físicos do chá, 54% propuseram evitar o uso do chá concomitantemente com betabloqueadores e antidepressivos tricíclicos, 39% evidenciariam síndrome serotoninérgica através de sintomas como ansiedade, risco de desiquilíbrio eletrolítico e perfusão tissular ineficaz, 56,2% enunciaram que a forma adequada em abordar a temática sem desrespeitá-la é estimular os pontos fortes do paciente, potencializando suas escolhas e seu autocontrole. <em>Discussão: </em>Enfermeiros não compreendem os mecanismos de ação do chá, bem como seus efeitos, o que compromete o cuidado integral. <em>Conclusão:</em> Quando em pauta o cuidado, não se pode pensar em outro profissional senão o enfermeiro, cabendo-lhe a articulação do conhecimento científico com as práticas assistências a fim de se alcançar a integralidade.</p> 2023-12-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Luis Felipe Biora Comim, Gisele dos Santos Barbosa, Jheniffer Rafaela Silva Nogueira, Adriana de Oliveira Christoff https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6386 EPISIOTOMIA: 2023-12-11T12:03:41+00:00 Marlise Lima Brandão [email protected] Janifer Ramos dos Santos [email protected] Jessica Ramos dos Santos [email protected] Laura Silveira Bairros [email protected] Cíntia da Silva Mazur [email protected] <p><strong>Objetivo:</strong> Reconhecer a incidência, os fatores de risco e as complicações da episiotomia. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa de literatura. A busca foi realizada no mês de junho de 2021, na base de dados da Biblioteca Virtual da Saúde e Scientific Electronic Library Online, utilizando os descritores: Episiotomia, Incidência e Parto Obstétrico. <strong>Resultados:</strong> A revisão foi composta por sete artigos e revelou um aumento da realização de episiotomia, principalmente em primíparas; as principais complicações encontradas foram: dor, hemorragia pós‑parto, internação hospitalar superior a quatro dias e lacerações perineais de terceiro ou quarto grau; os fatores de risco apontados pelos estudos são: partos em adolescentes e primíparas. <strong>Considerações Finais:</strong> Faz-se necessária a capacitação dos profissionais de saúde que ainda praticam a episiotomia de rotina, de forma a influenciar a formação dos novos profissionais de saúde, removendo pré-concepções de que a episiotomia é algo benéfico para as parturientes, alterando o panorama sobre a realização da episiotomia no Brasil e no mundo</p> 2023-12-05T13:32:49+00:00 Copyright (c) 2023 Marlise Lima Brandão , Janifer Ramos dos Santos, Jessica Ramos dos Santos, Laura Silveira Bairros, Cíntia da Silva Mazur https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6906 FREQUÊNCIAS ALÉLICAS E HAPLOTÍPICAS DE GENES HLA EM DOADORES DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS CADASTRADOS EM LABORATÓRIO DO PARANÁ 2023-12-11T12:04:28+00:00 Jade Laís Mayer Leite [email protected] Joselito Getz [email protected] Luciana Nasser Dornelles [email protected] Liana Alves de Oliveira [email protected] <p>O sucesso do transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) depende de medidas eficientes que possibilitem a prevenção da doença do enxerto-contra-hospedeiro e da compatibilidade HLA entre doador e receptor. O Laboratório de Imunogenética (LI) do Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR) realiza a genotipagem dos genes <em>HLA</em> e também a pesquisa de anticorpos anti-HLA antes da realização do TCTH. O objetivo deste trabalho é determinar as frequências alélicas e haplotípicas dos <em>loci HLA</em> de classe I e II e o desequilíbrio de ligação entre os genes <em>HLA</em> em doadores aparentados e não aparentados cadastrados no banco de dados do LI do CHC-UFPR, para auxiliar na busca de doadores, facilitando o processo de seleção, assim como na conferência de resultados complexos na pesquisa de anticorpos anti-HLA. As frequências alélicas foram calculadas por contagem direta. As frequências haplotípicas foram inferidas pelo algorítimo ELB e foi estimado o desequilíbrio de ligação (D’) entre os genes. Os grupos alélicos dos genes <em>HLA</em> de classe I e II de maior frequência encontrados nesta população foram, respectivamente: HLA-A*02, B*35, C*07, DRB1*07, DQB1*03 e DPB1*04. Os alelos dos genes <em>HLA</em> de classe I e II de maior frequência nesta população foram: <em>HLA-A*02:01, B*07:02, C*04:01, DRB1*07:01, DQB1*03:01</em> e <em>DPB1*04:01</em>. Os haplótipos de maior frequência foram <em>A*02-B*44, A*01-B*08-C*07, A*01-B*08-DRB1*03 e DQB1*03-DPB1*04</em>. As frequências encontradas foram disponibilizadas à equipe do LI, a fim de contribuir para a compreensão da amostra presente na base de dados, assim como em resolução de possíveis resultados complexos em exames realizados.</p> 2023-12-05T14:32:29+00:00 Copyright (c) 2023 Jade Laís Mayer Leite, Joselito Getz, Luciana Nasser Dornelles, Liana Alves de Oliveira https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6897 COMER TRANSTORNADO: ESTUDO DE CASO DAS PACIENTES ATENDIDAS PELA POLICLÍNICA IESEP 2023-12-11T12:04:52+00:00 ATHIELLE SILVA NASCIMENTO [email protected] ALICE ROCHA RODRIGUES [email protected] JHENIFER CRISTINA PONCIANO DA CRUZ [email protected] <p>&nbsp;Considerando que os relatos da perda de controle na relação com os alimentos vêm aumentando, assim como o estigma do peso e a popularização de uma<br>alimentação não saudável e adequada na busca pelo corpo perfeito, em especial em mulheres. Objetiva-se com essa pesquisa avaliar a presença de um comer transtornado entre mulheres acompanhadas em uma clínica universitária do Vale do Ribeira, no ano de 2022, nos meses de agosto a outubro. Para tanto, procede-se uma pesquisa estudo transversal exploratório de cunho qualitativo e revisão bibliográfica, composto por 11 mulheres com idade entre 18-60 anos. Realizada através do instrumento de avaliação EAT-26 (questionário semi-estruturado), via formulário digital aplicado pela nutricionista responsável pelos atendimento na citada clínica. Desse modo, observa-se que segundo a classificação obtida no EAT-26, verificou-se que 72,7% apresentaram o comer<br>transtornado. O que permite concluir que os dados apresentados, trouxeram a perspectiva de um comportamento de alto risco para o desenvolvimento de um comer transtornados entre mulheres participantes, além de ter observado uma predominância em mulheres que são classificadas com IMC &gt;30.</p> 2023-12-05T14:49:37+00:00 Copyright (c) 2023 ATHIELLE SILVA NASCIMENTO, ALICE ROCHA RODRIGUES, JHENIFER CRISTINA PONCIANO DA CRUZ