Cadernos da Escola de Saúde https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude <p>O Caderno da Escola de Saúde do UniBrasil é uma publicação semestral de caráter técnico-científico, que tem por objeto contribuir na divulgação de trabalhos nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde. Editado pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil do Complexo de Ensino Superior do Brasil – UniBrasil, o qual tem como missão "Formar, por meio de processos sustentáveis, pessoas que possam assumir a plenitude da condição humana, pela geração e experimentação de saberes, idéias e valores comprometidos com a realidade brasileira."</p> <p><strong>Qualis Capes</strong>: C&nbsp;<br><strong>e-ISSN:</strong> 1984-7041<br><strong>Título Abreviado:</strong> Cad. Esc. de Sau.<br><strong>email: </strong>[email protected]<br><strong>Editora: </strong><a href="http://www.unibrasil.com.br/" target="_blank" rel="noopener">UniBrasil</a></p> Centro Universitário Autônomo do Brasil - UniBrasil pt-BR Cadernos da Escola de Saúde 1984-7041 <p class="CM10">Transferimos os direitos autorais pertinentes ao manuscrito, aceito para publicação nesta revista, para propriedade exclusiva dos Cadernos da Escola de Saúde e, concordamos que seja vedada a reprodução parcial ou total em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada ao Conselho Diretor da Revista.</p> CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS ACERCA DOS EFEITOS OCASIONADOS PELO USO DO CHÁ DE AYAHUASCA https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6361 <p><em>Objetivo:</em> Verificar o conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre os efeitos do chá de ayahuasca e sobre os cuidados de enfermagem necessários aos pacientes que estejam sob o efeitos do referido chá. <em>Método:</em> Pesquisa de abordagem quanti-quali, do tipo descritiva estruturada a partir de um questionário online, composto por onze questões de múltipla escolha que avaliaram o conhecimento do profissional da enfermagem acerca do chá de ayahuasca, seu mecanismo de ação e a maneira mais adequada para cuidar de um paciente que esteja sobre esses efeitos. <em>Resultados:</em> Dos 105 enfermeiros participantes, 74,3% desconhecem as substâncias presentes no chá, 41,9% optaram por midríase, tremores e sudorese como efeitos físicos do chá, 54% propuseram evitar o uso do chá concomitantemente com betabloqueadores e antidepressivos tricíclicos, 39% evidenciariam síndrome serotoninérgica através de sintomas como ansiedade, risco de desiquilíbrio eletrolítico e perfusão tissular ineficaz, 56,2% enunciaram que a forma adequada em abordar a temática sem desrespeitá-la é estimular os pontos fortes do paciente, potencializando suas escolhas e seu autocontrole. <em>Discussão: </em>Enfermeiros não compreendem os mecanismos de ação do chá, bem como seus efeitos, o que compromete o cuidado integral. <em>Conclusão:</em> Quando em pauta o cuidado, não se pode pensar em outro profissional senão o enfermeiro, cabendo-lhe a articulação do conhecimento científico com as práticas assistências a fim de se alcançar a integralidade.</p> Luis Felipe Biora Comim Gisele dos Santos Barbosa Jheniffer Rafaela Silva Nogueira Adriana de Oliveira Christoff Copyright (c) 2023 Luis Felipe Biora Comim, Gisele dos Santos Barbosa, Jheniffer Rafaela Silva Nogueira, Adriana de Oliveira Christoff https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-05 2023-12-05 23 2 1 22 10.25192/issn.1984-7041.v23i26361 EPISIOTOMIA: https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6386 <p><strong>Objetivo:</strong> Reconhecer a incidência, os fatores de risco e as complicações da episiotomia. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa de literatura. A busca foi realizada no mês de junho de 2021, na base de dados da Biblioteca Virtual da Saúde e Scientific Electronic Library Online, utilizando os descritores: Episiotomia, Incidência e Parto Obstétrico. <strong>Resultados:</strong> A revisão foi composta por sete artigos e revelou um aumento da realização de episiotomia, principalmente em primíparas; as principais complicações encontradas foram: dor, hemorragia pós‑parto, internação hospitalar superior a quatro dias e lacerações perineais de terceiro ou quarto grau; os fatores de risco apontados pelos estudos são: partos em adolescentes e primíparas. <strong>Considerações Finais:</strong> Faz-se necessária a capacitação dos profissionais de saúde que ainda praticam a episiotomia de rotina, de forma a influenciar a formação dos novos profissionais de saúde, removendo pré-concepções de que a episiotomia é algo benéfico para as parturientes, alterando o panorama sobre a realização da episiotomia no Brasil e no mundo</p> Marlise Lima Brandão Janifer Ramos dos Santos Jessica Ramos dos Santos Laura Silveira Bairros Cíntia da Silva Mazur Copyright (c) 2023 Marlise Lima Brandão , Janifer Ramos dos Santos, Jessica Ramos dos Santos, Laura Silveira Bairros, Cíntia da Silva Mazur https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-05 2023-12-05 23 2 23 33 10.25192/issn.1984-7041.v23i26386 FREQUÊNCIAS ALÉLICAS E HAPLOTÍPICAS DE GENES HLA EM DOADORES DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS CADASTRADOS EM LABORATÓRIO DO PARANÁ https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6906 <p>O sucesso do transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) depende de medidas eficientes que possibilitem a prevenção da doença do enxerto-contra-hospedeiro e da compatibilidade HLA entre doador e receptor. O Laboratório de Imunogenética (LI) do Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR) realiza a genotipagem dos genes <em>HLA</em> e também a pesquisa de anticorpos anti-HLA antes da realização do TCTH. O objetivo deste trabalho é determinar as frequências alélicas e haplotípicas dos <em>loci HLA</em> de classe I e II e o desequilíbrio de ligação entre os genes <em>HLA</em> em doadores aparentados e não aparentados cadastrados no banco de dados do LI do CHC-UFPR, para auxiliar na busca de doadores, facilitando o processo de seleção, assim como na conferência de resultados complexos na pesquisa de anticorpos anti-HLA. As frequências alélicas foram calculadas por contagem direta. As frequências haplotípicas foram inferidas pelo algorítimo ELB e foi estimado o desequilíbrio de ligação (D’) entre os genes. Os grupos alélicos dos genes <em>HLA</em> de classe I e II de maior frequência encontrados nesta população foram, respectivamente: HLA-A*02, B*35, C*07, DRB1*07, DQB1*03 e DPB1*04. Os alelos dos genes <em>HLA</em> de classe I e II de maior frequência nesta população foram: <em>HLA-A*02:01, B*07:02, C*04:01, DRB1*07:01, DQB1*03:01</em> e <em>DPB1*04:01</em>. Os haplótipos de maior frequência foram <em>A*02-B*44, A*01-B*08-C*07, A*01-B*08-DRB1*03 e DQB1*03-DPB1*04</em>. As frequências encontradas foram disponibilizadas à equipe do LI, a fim de contribuir para a compreensão da amostra presente na base de dados, assim como em resolução de possíveis resultados complexos em exames realizados.</p> Jade Laís Mayer Leite Joselito Getz Luciana Nasser Dornelles Liana Alves de Oliveira Copyright (c) 2023 Jade Laís Mayer Leite, Joselito Getz, Luciana Nasser Dornelles, Liana Alves de Oliveira https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-05 2023-12-05 23 2 34 50 10.25192/issn.1984-7041.v23i26906 COMER TRANSTORNADO: ESTUDO DE CASO DAS PACIENTES ATENDIDAS PELA POLICLÍNICA IESEP https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6897 <p>&nbsp;Considerando que os relatos da perda de controle na relação com os alimentos vêm aumentando, assim como o estigma do peso e a popularização de uma<br>alimentação não saudável e adequada na busca pelo corpo perfeito, em especial em mulheres. Objetiva-se com essa pesquisa avaliar a presença de um comer transtornado entre mulheres acompanhadas em uma clínica universitária do Vale do Ribeira, no ano de 2022, nos meses de agosto a outubro. Para tanto, procede-se uma pesquisa estudo transversal exploratório de cunho qualitativo e revisão bibliográfica, composto por 11 mulheres com idade entre 18-60 anos. Realizada através do instrumento de avaliação EAT-26 (questionário semi-estruturado), via formulário digital aplicado pela nutricionista responsável pelos atendimento na citada clínica. Desse modo, observa-se que segundo a classificação obtida no EAT-26, verificou-se que 72,7% apresentaram o comer<br>transtornado. O que permite concluir que os dados apresentados, trouxeram a perspectiva de um comportamento de alto risco para o desenvolvimento de um comer transtornados entre mulheres participantes, além de ter observado uma predominância em mulheres que são classificadas com IMC &gt;30.</p> ATHIELLE SILVA NASCIMENTO ALICE ROCHA RODRIGUES JHENIFER CRISTINA PONCIANO DA CRUZ Copyright (c) 2023 ATHIELLE SILVA NASCIMENTO, ALICE ROCHA RODRIGUES, JHENIFER CRISTINA PONCIANO DA CRUZ https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-05 2023-12-05 23 2 51 63 10.25192/issn.1984-7041.v23i26897