RELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE HIDROCORTISONA E DEPRESSÃO: REVISÃO INTEGRATIVA

  • Amanda Andrade CORDEIRO Iniciação Científica, Acadêmica de Enfermagem, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
  • Christiane BREY Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, Professora do Centro Universitário Autônomo do Brasil
  • Cíntia Helena FREITAS Meste em ciências e tecnologia, Professora do Centro Universitário Autônomo do Brasil
  • Caroline Martins LOPES Iniciação Científica, Acadêmica de Biomedicina, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
  • Fagner Ruths FIGUEIRÓ Iniciação Científica, Acadêmico de Biomedicina, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
  • Aleff Guilherme de Souza BONEMANN Iniciação Científica, Acadêmico de Biomedicina, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Palavras-chave: depressão, hidrocortisona, estresse

Resumo

A depressão associada a eventos de estresse afetam o funcionamento fisiológico de indivíduos adultos, jovens e crianças, atingindo aproximadamente 322 milhões de pessoas em todo mundo, de acordo com o relatório de 2005 a 2015 da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a Organização das Nações Unidas, a patologia já é considerada a principal doença incapacitante em todo o mundo, gerando perdas anuais de um trilhão de dólares, tendo seus sintomas característicos como, alteração no sono, libido, perda de peso devido à mudança de apetite, tendo em vista os transtornos psicológicos. A segunda teoria da depressão, que indica que a depressão estaria sendo causada por uma alta concentração de cortisol no sangue, é o alvo deste estudo. Artigos indicam a alteração na regulação fisiológica do Eixo do Hipotálamo Adrenal (HPA), que faz com que a liberação de corticotrofina (CRH) no hipotálamo e a secreção de adrenocorticotrofina (ACTH) na adeno hipófise, fique desregulada estes hormônios são transportados no plasma através das proteínas plasmáticas, chegando no córtex adrenal para produção e liberação de hormônios esteroides como o cortisol, que possui sua função na resposta fisiológica ao estresse, podendo ser utilizado como um biomarcador quando há alteração anormal na secreção do hormônio. Na saúde pública o tema tem grande relevância para orientação adequada de diagnóstico e tratamento. O objetivo deste estudo foi descrever a associação entre a depressão e cortisol relacionados a sintomas de transtornos depressivos maiores e, para tal, realizou-se uma revisão integrativa baseada em evidências. O levantamento bibliográfico ocorreu nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), pubMED, Biblioteca Virtual da Saúde, utilizando os seguintes descritores: Depressión; Hydrocortisone; Hypothalamo-Hypophyseal System, foram selecionados 3.801 artigos entre 2012 até o primeiro trimestre de 2017 e excluídas teses, dissertações e monografias. Para a seleção dos artigos que compuseram a amostra utilizamos um fluxograma baseado nos critérios do Preferred Reporting Items for Systematic Review and a Meta-Analyses (PRISMA), após os critérios de exclusão restaram 39 artigos que compuseram os resultados, com níveis de evidência de I a VII. Com este estudo pretendemos entender a relação entre depressão e hidrocortisona e assim poder contribuir para o conhecimento dos profissionais da área da saúde interessados nesta temática. Até o momento observamos que o hidrocortisona elevado associado a fatores de estresse pode deixar o indivíduo mais suscetível a depressão.

Biografia do Autor

Amanda Andrade CORDEIRO, Iniciação Científica, Acadêmica de Enfermagem, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Iniciação Científica, Acadêmica de Enfermagem do 8° período, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Christiane BREY, Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, Professora do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, Professora do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Cíntia Helena FREITAS, Meste em ciências e tecnologia, Professora do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Meste em ciências e tecnologia, Professora do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Caroline Martins LOPES, Iniciação Científica, Acadêmica de Biomedicina, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Iniciação Científica, Acadêmica de Biomedicina do 5° período, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Fagner Ruths FIGUEIRÓ, Iniciação Científica, Acadêmico de Biomedicina, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Iniciação Científica, Acadêmica de Biomedicino do 7° período, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Aleff Guilherme de Souza BONEMANN, Iniciação Científica, Acadêmico de Biomedicina, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Iniciação Científica, Acadêmico de Biomedicina do 5° período, Centro Universitário Autônomo do Brasil - Unibrasil
Publicado
2018-02-23

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