AS HISTÉRICAS DE FREUD

  • LUANA DIAS Centro Universitário Autônomo do Brasil- Unibrasil
  • Tiago Mosson Szczepanski UNIBRASIL
  • Aline Foss Unibrasil
  • Renata Princival Unibrasil
  • Ana Suy Sesarino Kuss UNIBRASIL
Palavras-chave: Psicanálise, Histeria, Freud

Resumo

Resumo

Este estudo surgiu a partir de diálogos sobre as obras de Sigmund Freud, e a relação com o feminino na modernidade, em específico foi abordado a obra “Estudos sobre a Histeria” (1893/1895). Freud na década de 1880, passou a ter grande estima e admiração por Charcot, médico neurologista de renome, que tratava de mulheres com histeria em 1880, ele as tratava pela via da medicina. Ainda em 1880, Freud conhece Joseph Breuer, importante nome para o surgimento da psicanálise.  É com Breuer que Freud passa a aprofundar-se no tratamento da histeria, visto que é Breuer quem lhe relata um dos casos mais enigmáticos e importantes da psicanálise, o caso de Ana O.  Freud relata muitos dos seus casos, no qual seu método de tratamento passa a ser a hipnose e o método catártico, ele fala sobre as fases de seu tratamento, e também como era a relação com as histéricas. A partir disso, tem-se o objetivo do trabalho, que é de questionar o método empregado por Freud antes do surgimento da psicanálise, e para isso buscou-se analisar as histerias modernas e a relação com as suas obras, e apontar a fragilidade feminina na prática hipnótica, como também a importância do analista na escuta para o tratamento histérico. Levando em consideração o que foi observado, percebe-se que de 1880 até a atualidade, ainda existem histerias, e mulheres histéricas, visto que na atualidade ela vem com uma nova “roupagem”, mas ainda nas mesmas condições de décadas atrás, ou seja, mulheres que silenciam ante o analista, o qual por sua vez deve desenvolver a escuta acurada, e promover a livre associação, permitindo a linguagem pela via da fala, do corpo, ou da escrita. Permitir a transferência.

Palavras-chave: histeria; Freud; feminino; psicanálise.

AS HISTÉRICAS DE FREUD

DIAS, Luana; FOSS, Aline; KUSS, Ana S. Sesarino; PRINCIVAL, Renata; SZCZEPANSKI, Tiago;

Resumo

Este estudo surgiu a partir de diálogos sobre as obras de Sigmund Freud, e a relação com o feminino na modernidade, em específico foi abordado a obra “Estudos sobre a Histeria” (1893/1895). Freud na década de 1880, passou a ter grande estima e admiração por Charcot, médico neurologista de renome, que tratava de mulheres com histeria em 1880, ele as tratava pela via da medicina. Ainda em 1880, Freud conhece Joseph Breuer, importante nome para o surgimento da psicanálise.  É com Breuer que Freud passa a aprofundar-se no tratamento da histeria, visto que é Breuer quem lhe relata um dos casos mais enigmáticos e importantes da psicanálise, o caso de Ana O.  Freud relata muitos dos seus casos, no qual seu método de tratamento passa a ser a hipnose e o método catártico, ele fala sobre as fases de seu tratamento, e também como era a relação com as histéricas. A partir disso, tem-se o objetivo do trabalho, que é de questionar o método empregado por Freud antes do surgimento da psicanálise, e para isso buscou-se analisar as histerias modernas e a relação com as suas obras, e apontar a fragilidade feminina na prática hipnótica, como também a importância do analista na escuta para o tratamento histérico. Levando em consideração o que foi observado, percebe-se que de 1880 até a atualidade, ainda existem histerias, e mulheres histéricas, visto que na atualidade ela vem com uma nova “roupagem”, mas ainda nas mesmas condições de décadas atrás, ou seja, mulheres que silenciam ante o analista, o qual por sua vez deve desenvolver a escuta acurada, e promover a livre associação, permitindo a linguagem pela via da fala, do corpo, ou da escrita. Permitir a transferência.

Palavras-chave: histeria; Freud; feminino; psicanálise.

Biografia do Autor

LUANA DIAS, Centro Universitário Autônomo do Brasil- Unibrasil
Academica de Psicologia
Tiago Mosson Szczepanski, UNIBRASIL
Academico de Psicologia
Aline Foss, Unibrasil
Academica de Psicologia
Renata Princival, Unibrasil
Academica de Psicologia
Ana Suy Sesarino Kuss, UNIBRASIL
Doutoranda em Psicanalista e docente do curso de psicologia,
Publicado
2018-02-27