O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

  • Larissa Garcia Felippe Centro universitário UniBrasil
Palavras-chave: síndrome de Down, alfabetização, inclusão.

Resumo

este trabalho de conclusão de curso foi encaminhado no sentido de pesquisar a Síndrome de Down e o processo de alfabetização. Para a aquisição de conhecimentos sobre o tema, foram pesquisados autores que, sob a ótica da aprendizagem, já traçaram o perfil de pessoas com a síndrome, observando-se as suas características, limitações e necessidades clínicas e educacionais. A Síndrome de Down, em épocas remotas, já foi considerada uma doença e até um castigo para os pais, uma vez que não se entendia as suas causas. O nome dado a ela vem do sobrenome de um médico que trabalhava com crianças com deficiências mentais e só foi possível o entendimento de sua causa quando em 1958, o médico geneticista francês Jerome Lejeune detectou a alteração genética e a presença de um cromossomo a mais no par 21. Desde então, ficou conhecida como Trissomia 21 e há uma proposta para que se adote apenas essa nomenclatura. Crianças com Síndrome de Down apresentam um atraso motor e isso dificulta a fala. Por esse e por outros motivos como complicações na audição e lentidão nos movimentos, a aprendizagem também é mais lenta, comparado às crianças que não possuem a síndrome. Assim, o processo de alfabetização dessas crianças ocorre de modo lento e, desde cedo, é preciso muito estímulo. O intuito desta pesquisa é demonstrar algumas características dessas crianças, e de como podem ser alfabetizadas, considerando-se as suas necessidades e o processo de inclusão e adaptação curricular.
Publicado
2019-08-20
Seção
Pedagogia