INCIDÊNCIA DE LESÕES MUSCULARES EM JOGADORES DE FUTEBOL- REVISÃO DE LITERATURA
Resumo
O futebol é um dos esportes mais populares do mundo, e teve seu início na Inglaterra, entre o século XVI e XIX. Durante os treinamentos do esporte os atletas são submetidos a um volume de treino e de competições, os quais exigem flexibilidade, força e resistência muscular, bem como agilidade, coordenação e velocidade. No entanto como em qualquer esporte, os atletas estão predispostos as lesões musculares, ligamentares e articulares. Essas lesões poderão ser recorrentes, levando a sobrecargas biomecânicas que podem interferir no desempenho da prática esportiva, e até mesmo, o afastamento do esporte. É importante para a fisioterapia compreender quais as lesões mais frequentes apresentadas nos atletas, bem como, como ocorrem e quais são os fatores que estão contribuindo a predisposição de lesões. Dentro deste contexto, foi realizado uma revisão de literatura para verificar as principais lesões osteomioligamentares em atletas praticantes de futebol. Para a concretização deste estudo, foi realizado uma busca no formulário avançado nas bases de dados SciELO, EBSCO e PubMed, nos períodos de 2008 a 2018. Foram utilizados os descritores lesões musculares em jogadores de futebol, lesões musculoesqueléticas em jogadores de futebol, bem como, os descritores em inglês musculoskeletal injuries, muscle injuries e soccer players. Após a seleção dos artigos nas bases de dados, foi realizada uma análise exploratória dos mesmos, onde foram excluídos os artigos que não possuíam os descritores em seus abstracts. Após a análise dos resumos, foram selecionadas as lesões osteomioligamentares em jogadores de futebol, encontradas nas diferentes bases de dados. Os dados foram organizados em gráficos e tabelas e analisados por meio da estatística descritiva, utilizando o Microsoft Excel. Como resultados parciais deste estudo foram encontrados um total de 522 artigos, onde 485 artigos foram excluídos pelos critérios de exclusão, resultando apenas 37 artigos par análise. Conclusão: Estudo em andamento.
