https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/issue/feedCadernos da Escola de Saúde2025-08-13T19:28:37+00:00Adriana de Oliveira Christoff[email protected]Open Journal Systems<p>O Caderno da Escola de Saúde do UniBrasil é uma publicação semestral de caráter técnico-científico, que tem por objeto contribuir na divulgação de trabalhos nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde. Editado pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil do Complexo de Ensino Superior do Brasil – UniBrasil, o qual tem como missão "Formar, por meio de processos sustentáveis, pessoas que possam assumir a plenitude da condição humana, pela geração e experimentação de saberes, idéias e valores comprometidos com a realidade brasileira."</p> <p><strong>Qualis Capes</strong>: C <br><strong>e-ISSN:</strong> 1984-7041<br><strong>Título Abreviado:</strong> Cad. Esc. de Sau.<br><strong>email: </strong>[email protected]<br><strong>Editora: </strong><a href="http://www.unibrasil.com.br/" target="_blank" rel="noopener">UniBrasil</a></p>https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/7878O psicólogo no ambiente hospitalar: uma perspectiva multidisciplinar e de sensibilidade2025-08-06T17:11:46+00:00Patrícia Gonçalves Fochesato[email protected]Lucas Pastena Labhardt[email protected]<p><span style="font-weight: 400;">Quando se fala em Psicologia Hospitalar é importante salientar que o psicólogo deve estar atento e capacitado para ser o receptáculo das mais diversas narrativas contidas neste contexto, narrativas marcadas por medos, incertezas e angústias associadas ou não as enfermidades. A presente pesquisa visa apresentar, por meio de uma revisão bibliográfica, ainda que de forma breve, as possibilidades e contribuições de atuação do psicólogo na área hospitalar, reconhecendo o papel determinante que exerce no processo de humanização quanto ao atendimento ao paciente, que se estende ao olhar, percepções e posturas assumidas pela equipe multidisciplinar, favorecendo o estabelecimento de uma relação colaborativa em prol da manutenção do bem estar e dignidade do paciente que encontra-se em tratamento. Identificou-se que compreender o dia-dia deste profissional e as articulações estabelecidas com a equipe multidisciplinar favorece as intervenções e manejo nos atendimentos direcionados ao paciente e sua família, evidenciando que manter uma postura sensível, empática e de escuta contribuem para a construção de um processo mais humanizado, investindo na preservação da dignidade humana e na manutenção do bem-estar mental e emocional.</span></p>2025-07-29T13:49:21+00:00Copyright (c) 2025 Patrícia Gonçalves Fochesato, Lucas Pastena Labhardthttps://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/7783LOGOTERAPIA APLICADA À PRÁTICA CLÍNICA NA INFÂNCIA2025-08-06T17:28:09+00:00Camila Ribeiro da Costa[email protected]Maria Helena Budal da Silva[email protected]Thaislane Nascimento Cruz [email protected]Loivo José Mallmann[email protected]Luana Barros Nascimento de Lima[email protected]<p>A infância se caracteriza por singularidades próprias de sua fase no desenvolvimento do ser humano. A Logoterapia e Análise Existencial, abordagem criada por Viktor Emil Frankl, vem, nos últimos anos, sendo aprofundada, ampliada e aplicada por seus estudiosos ao contexto da prática clínica com crianças. O objetivo deste estudo foi descrever a visão antropológica logoterapêutica aplicada à infância, os pontos característicos da psicoterapia centrada no sentido e algumas considerações referentes à prática do logoterapeuta infantil. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica exploratória qualitativa. Como resultado, observou-se a importância da compreensão da teoria, especialmente a visão de ser humano como um ser bio-psico-noético, livre e responsável, capaz de se autodistanciar e autotranscender, tende existencialmente a buscar o sentido e que quando não encontra, frustrando sua vontade de sentido, vivencia o que Frankl chama de vazio existencial, surgindo o tédio e a apatia. Tal perspectiva antropológica orienta o olhar para a criança, assim como também para a aplicabilidade da Logoterapia na prática clínica infantil, respeitando as capacidades de cada infante. Destaca-se também a importância da preparação do profissional de psicologia para atender a essa fase de desenvolvimento específica. A Logoterapia Infantil no Brasil tem sua escrita científica recente; entretanto, encontram-se muitos relatos de profissionais reconhecidos na área, desenvolvendo a clínica logoterapêutica para este público há muitos anos. Assim, esta pesquisa observou uma limitação em materiais publicados. Espera-se que tal artigo possa contribuir para o avanço da clínica infantil logoterapêutica, além de instigar maiores reflexões e o desenvolvimento de novos estudos.</p>2025-07-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Camila Ribeiro da Costa, Maria Helena Budal da Silva, Thaislane Nascimento Cruz , Loivo José Mallmann, Luana luana@psicóloga.comhttps://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/7328Abordagem fisioterapêutica em pacientes pediátricos com Osteogênese Imperfeita: Uma revisão de literatura 2025-08-06T17:30:10+00:00Karla R. M. Cazuza da Silva[email protected]Rafaela Ribeiro da Silva[email protected]Silvia Aparecida Ferreira Peruzzo[email protected]<p style="font-weight: 400;"><strong>Introdução:</strong> A Osteogênese Imperfeita é uma doença genética caracterizada pela fragilidade óssea em razão da deficiência da matriz conjuntiva do osso. As metas durante reabilitação fisioterapêutica são melhorar a capacidade funcional, a deambulação e minimizar o quadro álgico. <strong>Objetivo:</strong> Mapear as possibilidades terapêuticas da atuação da fisioterapia em pacientes pediátricos com Osteogênese Imperfeita. <strong>Método:</strong> Foi realizada uma revisão de literatura utilizando as bases de dados SciELO, PubMed, CAPES e BIREME, com os descritores: Osteogênese Imperfeita, Fisioterapia e Reabilitação, no idioma português e inglês. Os critérios de inclusão foram artigos entre dezembro de 2012 e dezembro de 2022; artigos na íntegra; temática de abordagem fisioterapêutica em pacientes pediátricos com Osteogênese Imperfeita; estudo de caso; e casos clínicos. Os critérios de exclusão foram resumos, artigos em duplicidade ou incompletos; revisão de literatura sistemática e/ou integrativa e/ou narrativa; reabilitação baseada em teleatendimentos e teleconsulta; estudo com orientações e/ou recomendações; reabilitação de adultos e idosos; estudos em animais; pesquisa que abordem o uso de medicamentos; tratamentos clínicos; cuidados de enfermagem e/ou educação física. <strong>Resultados:</strong>Foram encontrados 19 artigos na base de dados Scielo, CAPES e BIREME, excluídos 17 e selecionados 2. Os achados demonstraram a eficácia da fisioterapia na Osteogênese Imperfeita utilizando plataforma vibratória e a reabilitação fisioterapêutica em um paciente de 11 anos com fratura de membro inferior. <strong>Conclusão:</strong> O uso da plataforma vibratória na reabilitação de pacientes com Osteogênese Imperfeita, apresentou os melhores resultados. Destacando o ganho de força muscular, estímulos efetivos no desenvolvimento neuropsicomotor e no ganho de densidade mineral óssea.</p> <p> </p>2025-07-29T13:53:02+00:00Copyright (c) 2025 Karla R. M. Cazuza da Silva, Rafaela Ribeiro da Silva, Silvia Aparecida Ferreira Peruzzohttps://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/7395BAIXA VISÃO EM PESSOAS IDOSAS2025-08-13T19:28:37+00:00Laira Thais Trancoso dos Santos[email protected]Lucas Lima dos Santos[email protected]Guilherme Amarante[email protected]Pietra Sorhaya Gencissk[email protected]Marlise Lima Brandão[email protected]<p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Descrever os impactos da baixa acuidade visual nas atividades de vida diária de pessoas idosas. </span><strong>Metodologia:</strong><span style="font-weight: 400;"> Revisão narrativa, com coleta de dados realizada no MedLine, em outubro de 2023, utilizando os seguintes critérios de inclusão: materiais publicados entre 2018 e 2022, em português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> Foram incluídos seis artigos, todos publicados em inglês; 50,0% veiculados em 2021, 33,3% em 2018 e 16,7% em 2022. A baixa visão impactou diretamente na leitura de documentos, realização de higiene pessoal, preparo de refeições e aumento no risco de quedas. </span><strong>Considerações finais:</strong><span style="font-weight: 400;"> Ao abordar o impacto da baixa acuidade visual nas atividades de vida diária em pessoas idosas, é fundamental considerar as dimensões sociais e raciais para garantir cuidado culturalmente sensível, acessível e abrangente.</span></p>2025-07-29T13:54:33+00:00Copyright (c) 2025 Laira Thais Trancoso dos Santos, Lucas Lima dos Santos, Guilherme Amarante, Pietra Sorhaya Gencissk, Marlise Lima Brandãohttps://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/7382CUIDADO AO IDOSO COM ALZHEIMER2025-08-06T17:29:42+00:00Jessica Spak do Nascimento[email protected]Jeniffer do Carmo Povrosnek[email protected]Marta Maria de Almeida Vieira[email protected]Natalie Garcia Domingos[email protected]<p><strong>RESUMO</strong></p> <p><strong>Objetivos: </strong>Analisar na produção científica nacional quais as dificuldades e desafios encontrados no cuidado ao idoso portador da Doença de Alzheimer (DA). <strong>Método: </strong>Trata-se de uma Revisão Integrativa, desenvolvida a partir da busca de artigos nas bases de dados <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SciELO) e <em>Biblioteca Virtual em Saúde</em> (BVS). Obtiveram-se 3045 estudos, dos quais apenas 08 atenderam aos critérios de inclusão. <strong>Resultados: </strong>emergiram cinco categorias temáticas: Dificuldades, desafios e fragilidades enfrentadas na Doença de Alzheimer; Estratégias para proporcionar maior segurança e bem-estar ao portador de Alzheimer; Problemas e incertezas enfrentadas pelo familiar e/ou cuidador; Ausência de conhecimento/capacitação do Profissional de Saúde; O Enfermeiro no apoio ao processo do cuidar. <strong>Considerações finais: </strong>Para o planejamento de um cuidado efetivo ao idoso acometido pela DA, diante das dificuldades e desafios encontrados, evidenciou-se a importância da participação da família/cuidador, a capacitação/conhecimento técnico-científico e a necessidade da utilização de estratégias disponíveis para o enfrentamento da doença, considerando as práticas elencadas nesta pesquisa</p> <p><strong>Descritores: </strong>cuidado; idoso; doença de Alzheimer.</p>2025-07-29T13:57:26+00:00Copyright (c) 2025 Jessica Spak do Nascimento, Jeniffer do Carmo Povrosnek, Marta Maria de Almeida Vieira, Natalie Garcia Domingos