https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/issue/feedCadernos da Escola de Saúde2023-07-24T20:26:13+00:00Adriana de Oliveira Christoff[email protected]Open Journal Systems<p>O Caderno da Escola de Saúde do UniBrasil é uma publicação semestral de caráter técnico-científico, que tem por objeto contribuir na divulgação de trabalhos nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde. Editado pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil do Complexo de Ensino Superior do Brasil – UniBrasil, o qual tem como missão "Formar, por meio de processos sustentáveis, pessoas que possam assumir a plenitude da condição humana, pela geração e experimentação de saberes, idéias e valores comprometidos com a realidade brasileira."</p> <p><strong>Qualis Capes</strong>: C <br><strong>e-ISSN:</strong> 1984-7041<br><strong>Título Abreviado:</strong> Cad. Esc. de Sau.<br><strong>email: </strong>[email protected]<br><strong>Editora: </strong><a href="http://www.unibrasil.com.br/" target="_blank" rel="noopener">UniBrasil</a></p>https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6898ASSÉDIO, VIOLÊNCIA, ESTRESSE E BURNOUT NO TRABALHO ENTRE MÉDICOS DO ESTADO DO PARANÁ2023-07-24T20:26:13+00:00Maria Bernadete Gonçalves[email protected]Pedro Guilherme Basso Machado[email protected]<p><strong>Introdução</strong>: O regime de trabalho médico atualmente se caracteriza por ser estafante, com carga horária excessiva, expectativa exagerada, longas jornadas, plantões a distância, alta produtividade e baixa renda. Isso tem contribuído para o surgimento ou agravamento de doenças como o estresse e burnout. O assédio e a violência no trabalho agravam a situação. <strong>Objetivo: </strong>Avaliar a relação entre indicadores de estresse e burnout e sofrer assédio e/ou violência no trabalho, entre médicos do Paraná, BR. <strong>Método</strong>: Os participantes responderam online às questões referentes às escalas de estresse e burnout (ISE, ISB) e sobre terem sofrido ou não assédio/violência no trabalho. <strong>Resultados</strong>: a amostra foi composta por profissionais de distintas especialidades, localidades e modalidades de trabalho. Sintomas psicológicos e físicos de estresse estavam presentes em 97,5 e 93,4% dos participantes respectivamente; burnout foi estimado em 59,36%. Mais da metade (52,7%) referiu assédio moral e 53,7% violência física e/ou psicológica no trabalho; estes mostraram as maiores médias. As mulheres foram mais vitimadas e o assédio partiu principalmente da chefia, seguida de pacientes e de colegas. <strong>Conclusão: </strong>O elevado o percentual de profissionais que teriam sofrido assédio /violência no trabalho em diversos contextos, aliado aos indicadores de e\stresse e burnout na presente amostra, sugerem ambiente de trabalho inadequado e que necessita de mudanças para a promoção da saúde de médicos.</p>2023-07-12T12:54:31+00:00Copyright (c) 2023 Maria Bernadete Gonçalves, Pedro Guilherme Basso Machadohttps://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6896CUIDADO FARMACÊUTICO NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS NO CEARÁ2023-07-24T20:25:51+00:00Elana Figueiredo Chaves[email protected]Juliana Alves Guimarães[email protected]João Evangelista de Holanda Neto[email protected]Marjorie Moreira Guedes[email protected]Cinthya Cavalcante de Andrade[email protected]<p><strong>Objetivos:</strong> Relatar a experiência, evolução e consolidação dos serviços farmacêuticos prestados aos pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) de um complexo hospitalar universitário em Fortaleza (CE), Brasil. <strong>Materiais e métodos</strong>: Este relato foi construído com base na experiência vivenciada pelos farmacêuticos do serviço de transplante de medula óssea, bem como pelos farmacêuticos residentes, durante o período de janeiro/2016 a dezembro/2017. Os serviços ofertados foram: educação em saúde; dispensação; conciliação e monitorização terapêutica de medicamentos; revisão da farmacoterapia; acompanhamento farmacoterapêutico e gestão da condição de saúde. <strong>Resultados:</strong> Verificou-se que já foram acompanhados 17 pacientes internados para realizar TCTH, desde a conciliação de admissão até a orientação de alta. No ambulatório, foram acompanhados 34 pacientes, sendo realizadas 301 consultas farmacêuticas com recomendações, cujas principais foram: cuidados com a saúde (28,3%) e orientação para aquisição de medicamento (25,5%). <strong>Conclusão:</strong> Apesar das limitações encontradas, esse trabalho contribuiu para o desenvolvimento da discussão quanto ao cuidado especializado ao paciente de TCTH e para demonstrar a importância de o farmacêutico participar desse cuidado junto a equipe multiprofissional.</p>2023-07-12T13:00:54+00:00Copyright (c) 2023 Elana Figueiredo Chaves, Juliana Alves Guimarães, João Evangelista de Holanda Neto, Marjorie Moreira Guedeshttps://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/6876ADEQUAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2023-07-24T20:26:02+00:00Kawana Aparecida Lacerda da Cruz[email protected]Hemily Caroline Cleto Merele[email protected]Edilceia Domingues do amaral Ravazzani[email protected]<p>O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é considerado o maior e mais antigo programa de alimentação e nutrição da América Latina, gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com finalidade de suprir necessidades nutricionais, ofertando no mínimo uma refeição saudável e equilibrada, no período de permanência nas escolas da rede pública de ensino. O programa contribui no aprendizado e proporciona hábitos alimentares saudáveis. Porém, diante do cenário da pandemia da COVID-19, com aulas presenciais suspensas, esse benefício foi severamente impactado. O objetivo dessa pesquisa, foi apontar estratégias utilizadas para garantir a segurança alimentar dos estudantes diante do afastamento social e ressaltar a importância da alimentação escolar. Logo após o início da pandemia, a gestão pública preocupada e atenta a necessidade alimentar, determinou que crianças e adolescentes matriculadas nas escolas e colégios públicos, deveriam receber os gêneros alimentícios na forma de kits, sendo definidos pela equipe de nutrição, gestora municipal e estadual, embasado no consumo em seus respectivos locais de estudo. Os kits deram preferência para alimentos in natura e minimamente processados, respeitando sazonalidade, cultura alimentar, qualidade nutricional e sanitária. Concluiu-se que os kits de alimentação escolar entregues, foram necessários e importantes para continuar garantindo acesso a alimentação de qualidade, e que medidas como essas, promovem o Direito Humano à Alimentação Adequada e a segurança alimentar em situações de crise.</p>2023-07-12T13:03:14+00:00Copyright (c) 2023 Kawana Aparecida Lacerda da Cruz, Hemily Caroline Cleto Merele, Edilceia Domingues do amaral Ravazzani