LIBRAS: UM DESAFIO PARA O PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BILÍNGUE

  • Lucas de Almeida UniBrasil
  • Marcela Abreu UniBrasil
Palavras-chave: Educação bilíngue; surdo; surdez; Libras.

Resumo

Neste artigo, busca-se comparar e analisar a escola inclusiva com a escola bilíngue, as colocando em paralelo, para que, com isso, haja uma contribuição para a formação docente pensada para o aluno surdo, pois, entende-se que a formação docente básica do pedagogo é insuficiente em relação à educação bilíngue para surdos. A relevância deste artigo é justificada na análise da quantidade de alunos surdos em salas de aulas brasileiras, que vem aumentando exponencialmente, mas o número de intérpretes para esses alunos não acompanha esse aumento, tornando essencial a qualificação docente nesta área. Foi realizada uma análise das metodologias específicas pensadas e aplicadas para esses alunos, com o objetivo de determinar quais as características que irão definir, ou não, uma escola/educação bilíngue, conceituando essas metodologias e ampliando a visão do professor sobre a importância das mesmas na educação. Esta pesquisa utiliza-se de diferentes autores para embasar as conclusões a respeito do tema, como a Karin Strobel (2009), que fala sobre a história da educação dos surdos, e também Paulo Freire (2002), que em seu livro Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, traz conhecimentos sobre como o indivíduo deve ser independente em relação a sua própria educação. Logo em seguida, compara-se dois artigos, um relatando a experiência de uma perspectiva de inclusão, e outro de uma escola bilíngue, analisando em quais dessas situações o aluno surdo mais se beneficia, levando em conta as metodologias utilizadas, a socialização do mesmo com seus colegas e professores, e a utilização da Libras. Está pesquisa ainda está em andamento, portanto, ainda não possui resultados.

Publicado
2021-11-19
Seção
Pedagogia