AS PRÁTICAS DO NUTRICIONISTA E MEIOS DE COMUNICAÇÃO DENTRO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO

Resumo

O artigo em questão empreende uma exploração aprofundada das possíveis contribuições da comunicação não-violenta para a atividade do nutricionista dentro das unidades de alimentação. Ao adotar uma abordagem ensaística, o estudo visa analisar como a aplicação dos princípios da comunicação não-violenta pode impactar concretamente a interação entre nutricionistas e seus clientes, bem como melhorar a eficácia geral dos estabelecimentos. Para atingir esse objetivo, o estudo se baseia com uma metodologia dividindo em tópicos sobre os princípios fundamentais da comunicação não-violenta, o cultivo de uma escuta ativa e a criação de um espaço para a expressão autêntica de sentimentos e necessidades. Em uma segunda fase, o artigo busca conectar os princípios da comunicação não-violenta com a prática diária do nutricionista em unidades de alimentação. Neste contexto, o nutricionista desempenha um papel multifacetado, desde a elaboração de cardápios até controle higiênico-sanitários em estabelecimentos. A proposta de incorporar uma comunicação não-violenta nesse cenário é respaldada pela constatação de que uma abordagem tradicional pode, por vezes, ser cláusula e repreensiva, causando resistência por parte dos clientes. A comunicação não-violenta, por outro lado, enfatiza a conexão humana, incentivando os nutricionistas a se envolverem em conversas autenticas e empáticas. A capacidade de ouvir verdadeiramente os clientes, compreender as suas preocupações e necessidades, e expressar orientações de maneira não julgada pode ser um fator crucial. Os resultados esperados com o presente artigo é analisar a importância da comunicação entre nutricionista e colaboradores na rotina diária.