REFLEXÕES FILOSÓFICAS sobre a (im)parcialidade judicial a partir da Apologia de Sócrates

  • Andréa Maria Carneiro Lobo
  • Brennda Bryksaag

Resumo

Palestra que teve como eixo central a problematização acerca das implicações éticas presentes no ato de julgar a partir da exploração do monólogo “Apologia de Sócrates” e do diálogo “Górgias”, ambos escritos pelo filósofo Platão no século IV a.C. Explorou, no âmbito da política ateniense clássica, a importância do discurso como a arte de dissuadir e o enfrentamento representado pela postura socrática – filosófica – diante da retórica e do relativismo sofístico. Destacou as diferenças entre o uso filosófico da palavra enquanto o que provoca, pelo espanto, a busca pela justiça e pela verdade e o uso sofístico do discurso como técnicas de persuasão descomprometida com a verdade e a justiça..

Biografia do Autor

Andréa Maria Carneiro Lobo

Doutora em História; professora de História do Direito do UniBrasil Centro Universitário.

Brennda Bryksaag

Graduanda do sexto período do curso de Direito do UniBrasil Centro Universitário e membro do Programa de Educação Tutorial – PET .

Publicado
2020-01-06
Seção
ACADEMIA UNIBRASIL