EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO NA POPULAÇÃO IDOSA

  • Kelly Takiguti Barreto Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil
  • Kamila Rebeca Lopes Magalhães Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil
  • Rodrigo Cribari Prado Docente do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Palavras-chave: Treinamento resistido, musculação, capacidade funcional, qualidade de vida, idoso.

Resumo

Seguindo a tendência apresentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,2019), em 2060 teremos uma alta porcentagem de idosos (25,5%) em relação a jovens e de Pessoas em Idade Ativa (PIA) no Brasil. A partir desses dados, foi verificado o conceito de envelhecimento, o qual se refere a um período de vida em que o ser humano passará por diferentes processos de declínio físico e cognitivo. Com isso, um dos declínios citados, é o de perda de conteúdo ósseo, ocasionando a osteopenia e a osteoporose, em conjunto com a sarcopenia e hipotonia, que causam a perda de mobilidade e a redução de desempenho nas atividades de vida diária. Uma das medidas preventivas a serem tomadas, é a realização de atividades físicas, com o intuito de manutenção ou o aprimoramento das aptidões físicas desse idoso. Este estudo procurou conteúdos relacionados a prática de Treinamento Resistido (TR), especificamente de “musculação”, para a melhora das capacidades físicas e da qualidade de vida de idosos. Dessa forma, o presente trabalho visa contribuir para a proporcionar a reflexão dos profissionais da área de Educação Física e de Gerontologia sobre a prática de atividade física com a população idosa, com a função de obter ganhos em capacidade funcional, com a utilização do método de TR. Pretendemos conhecer as possíveis respostas em relação à questão-problema que está orientando o nosso trabalho: “Quais são os efeitos do treinamento resistido na capacidade funcional de idosos?”. Desse modo, esta pesquisa tem como objetivo principal a análise dos efeitos do treinamento resistido na autonomia funcional dos idosos (a partir de 60 anos). Como objetivos específicos podemos arrolar: apontar a influência da autonomia funcional na qualidade de vida; identificar como o TR (musculação) pode contribuir para a manutenção ou incremento da capacidade funcional em indivíduos idosos; verificar se há algum sistema ou método de treinamento resistido que apresente melhores resultados em relação a outras formas de treinamento. A metodologia adotada pode ser classificada como sistemática redutiva, de tipo analítico e realizada a partir de uma revisão na qual foram selecionados artigos do ano de 2009 a 2019 nas bases de dados LILAS e SciELO, a partir dos seguintes descritores: treinamento resistido e idosos. Além disso, optou-se por estabelecer uma idade mínima cronológica 9 idosos com 65 anos) como critério adicional para estratificação dos textos. Foram encontrados nas bases de dados 58 artigos no total, sendo selecionados 7 e excluídos 51 após a leitura do título, resumo, revisão sistemática, idioma e Qualis da revista. A pesquisa ora apresentada ainda está em andamento com a previsão de finalização em dezembro de 2019.

Palavras-chave: Treinamento resistido; musculação; capacidade funcional; qualidade de vida; idoso.

Biografia do Autor

Kelly Takiguti Barreto, Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Kamila Rebeca Lopes Magalhães, Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Rodrigo Cribari Prado, Docente do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Publicado
2020-01-22
Seção
Educação Física