Palavras-chave:
darwinismo, criacionismo, ciência, fé
Resumo
A questão da criação do mundo e seus desdobramentos constitui um assunto amplamente debatido pela comunidade acadêmica ao longo de todos os tempos, desde Aristóteles até cientistas contemporâneos. O homem, desde seus primórdios, tenta de forma incessante provar e entender as questões da origem de tudo de forma científica. Atualmente, o que se tem como mais aceito para essa questão é o Darwinismo. Abordando pontos cruciais do Darwinismo de uma forma mais crítica, pode-se verificar que esta linha de raciocínio está repleta de alegorias questionáveis, como por exemplo, diversas ossadas, que, supostamente, seriam os elos perdidos. É possível verificar também que algumas leis da ciência não são condizentes com a Teoria de Darwin, como é o caso da Segunda Lei da Termodinâmica (Entropia), o Teorema de Gödel, a Coluna Geológica, além de muitas outras evidências, tanto no campo científico, como no meio social. E para se compreender algo deve-se questioná-lo. Analisando mais a fundo e diante de tantas divergências, questionamos, então, se a Teoria do Evolucionismo seria ciência ou fé? Dado o fato de que ciência baseia-se em fenômenos observáveis, comprováveis e reproduzíveis, pretendemos questionar se estes pressupostos científicos estão em harmonia com a Teoria da Evolução. Para nortear o debate em questão, tomaremos a palestra ministrada pelo Professor Doutor Livre-Docente Ruy Carlos de Camargo Vieira, no Simpósio Internacional Darwinismo Hoje, que coloca à prova pontos cruciais dessa teoria, com questionamentos que demonstrarão que muitas das "verdades" que sabemos a respeito do assunto não são tão verdadeiras quanto se acredita. O principal foco é despertar o pensamento crítico e questionador, sem perder a capacidade científica. Abrindo novas nuances para se elucidar as questões da gênese universal.