OS EFEITOS CRÔNICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS
Resumo
O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial e o Brasil não é uma exceção. Estima-se que até 2030, a população idosa represente cerca de 17% da população Brasileira. O envelhecimento é um processo interrupto que acarreta alterações biopsicosociais nos indivíduos. Esse processo compromete a manutenção do sistema proprioceptivo responsável pelo equilíbrio corporal, além de diminuir os reflexos o qual ocasiona a perca do equilíbrio e pode levar o idoso a uma possível queda. Com o envelhecimento surgem algumas doenças e problemas de saúde, como sarcopenia que é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva de massa e força muscular que pode levar a perda capacidade funcional e independência dos idosos. Dessa forma, essas doenças podem ser prevenidas e tratadas por meio da atividade física e treinamento de força. No entanto, a adesão dos idosos à prática de exercícios ainda é pequena no Brasil. É necessário entender o cenário do envelhecimento no país e os fatores que contribuem para a falta de atividade física na população idosa, a fim de promover ações que incentivem a prática de exercícios e melhorem a qualidade de vida e independência dos idosos. O principal objetivo desse trabalho é entender e esclarecer a importância do treinamento de força na manutenção da capacidade funcional dos idosos. Está pesquisa é uma revisão sistemática com metodologia qualitativa, sendo consideradas as bases de dados: Scielo, Pubmed, Google acadêmico e Portal Periódicos da CAPES. Utilizando como critérios de inclusão artigos originais utilizando idosos praticantes de treinamento de força e estudos que investiguem o papel do exercício resistido como interversão na melhora da capacidade funcional dos idosos. Como critérios de exclusão artigos que sejam revisão de literatura, trabalhos com metodologia pouco esclarecidas e estudo com animais. Sendo utilizado artigos de língua Portuguesa e Inglesa no período de (2013 à 2023). O presente trabalho ainda se encontra em desenvolvimento, portanto não apresenta resultados.
Referências
2. CRUZ-JENTOFT, Alfonso J. et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosisReport of the European Working Group on Sarcopenia in Older PeopleA. J. Cruz-Gentoft et al. Age and ageing, v. 39, n. 4, p. 412-423, 2010.
3. SILVA, Tatiana Alves de Araujo, et al. "Sarcopenia associada ao envelhecimento: aspectos etiológicos e opções terapêuticas." Revista Brasileira de Reumatologia 46 (2006): 391-397
4. LACOURT, Marcelle Xavier, and Lucas Lima Marini. "Decréscimo da função muscular decorrente do envelhecimento e a influência na qualidade de vida do idoso: uma revisão de literatura." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 3.1 (2006).
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