EROS E PSIQUÊ: OS VESTÍGIOS DAS VOZES INCONSCIENTES NA JORNADA PELA TRANSCENDÊNCIA

  • Sérgio Alves SILVA
  • Caetano Fischer RANZI
Palavras-chave: transcendência, símbolos, inconsciente

Resumo

O mito de Eros e Psiquê é de grande importância na exemplificação do inconsciente coletivo, surgindo na Grécia antiga se estendeu pelo mundo e pelos séculos. A importância de se aprofundar na pesquisa deste mito e trazer alguns questionamentos à luz da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung é vital para criar novas perspectivas dos processos que o envolvem. Buscou-se abordar neste artigo a problemática do simbólico diante das "vozes inconscientes" e da urgência da transcendência como pedra fundamental para o que Jung define como individuação. É ainda imperioso ressaltar as perspectivas dos estudos míticos de Junito de Souza Brandão, os quais embasam os paralelos teóricos que serão apresentados tendo como metáfora central: as vozes inconscientes.
Publicado
2016-06-17