INTOLERÂNCIA ALIMENTAR POR GLÚTEN, TRIGO E FARELO DE TRIGO- NÍVEIS DE IMUNOGLOBULINA G (IgG)

Juliane da Silva Barbosa; Lucio Marco Lemos; Jéssica Magari Ferraza; Claudia Consuelo Ota

Juliane da Silva Barbosa Acadêmica de Biomedicina - Unibrasil
Lucio Marco Lemos Possui graduação em Ciências Biológicas(Licenciatura e Bachalerado) pela Faculdade de Humanidades Pedro II (1987) e Mestrado em Parasitologia pela Unive
Jéssica Magari Ferraza Acadêmica de Psicologia -Unibrasil
Claudia Consuelo Ota Possui graduação em Biologia pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Dr Bezerra de Menezes (1997), especialização em Fisiologia pela Universidade Federal do Paraná (2000), mestrado em Biologia Celular e Molecular com enfase em Fisiologia pela Universidade Federal do Paraná (2002)

Palavras-chave: Intolerância alimentar, glúten, Imunoglobulina G

Resumo

O glúten é a combinação de dois grupos de proteínas a gliadina e a glutenina, encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio. Essas duas proteínas do glúten são as que causam alergia, intolerância, e sensibilidade alimentar. A intolerância até pouco tempo era caracterizada por falta de enzimas digestivas, mas tem mostrado que há também a produção de imuglobulinas igG que provocam reações clínicas tardias onde normalmente são reações leves , por essas características frequentemente acabam não sendo relacionadas a ingestão de alimentos. Por tanto este trabalho visa em correlacionar a concentração de imuglobulina G obtidos pelo Teste Elisa Microarray contra glúten, trigo e farelo em pacientes já diagnosticados com intolerância alimentar.