EMOTIONAL ASPECTS OF THE CARRIER OF DIABETES MELLITUS (DM)

Main Article Content

FRANCISCA ELIDIVÂNIA CAMBOIM
https://orcid.org/0000-0002-6886-031X
Jaqueline Azevedo Dantas
Silvia Ximenes Oliveira
4José Cleston Alves Camboim
5Giovani Amado Rivera

Abstract

Introduction: Diabetes mellitus is an increasingly prevalent disease in the world population, reaching socioeconomic status. This pathology, in addition to being characterized by a series of signs and symptoms includes psychological and behavioral factors, and can influence many times the adherence of the treatment.


Objectives: To identify possible emotional factors associated with care in the treatment of diabetes mellitus and to present the level of life satisfaction of the individuals affected by this pathology. Material and methods: a descriptive, field-based study with a quantitative approach, carried out at the Basic Health Unit of Santo Expedito, located in the city of Parelhas-RN, in which Diabetes Mellitus patients are attending this unit. The collection was done after the approval of the research by the Research Ethics Committee of the Faculties Integrates de Patos, using the questionnaire Problem areas in diabetes (PAID) and the Satisfaction with Life (SWL) scale. Results: Although the interviewees showed a low risk for emotional distress regarding the impact of the diagnosis of diabetes mellitus, they are unsatisfied in relation to life, a fact that may contribute to correct treatment adherence, such as the practice of physical activity, Glycemic control, and nutritional monitoring. Conclusions: The lack of knowledge of the study participants interfered in a general way in the treatment and consequently in the emotional aspects of these individuals, being necessary the adoption of preventive strategies as of health education, in order to promote better quality of life to this group .

Article Details

How to Cite
CAMBOIM, F. E., Dantas, J. A., Oliveira, S. X., Camboim4. C. A., & Rivera5. A. (2022). EMOTIONAL ASPECTS OF THE CARRIER OF DIABETES MELLITUS (DM). Cadernos Da Escola De Saúde, 21(1). https://doi.org/10.25192/issn.1984-7041.v21i15939
Section
Original Article

References

1. Menezes MM, Lopes CT, Nogueira LS. Impact of educational interventions in reducing diabetic complications: a systematic review. Rev. Bras. Enferm., 2016;69(4):773-784 . Disponível em: . Acesso em: 22/10/2016.

2. Sociedade brasileira de diabetes. O que você precisa saber sobre Hipo e Hiperglicemia. 2016. Disponível em: . Acesso em 19 abr. 2017.

3. Silveira JAA et al. Características da assistência à saúde a pessoas com Diabetes mellitus acompanhadas na Unidade de Saúde da Família Pedregal II, em Cuiabá, MT: reflexões para a equipe de saúde. O mundo da Saúde. 2010; 34(1):43-49.

4. Ferreira et al. Repercussão Emocional Diante do Diagnóstico de Diabetes Mellitus Tipo 2. Rev. Enferm. UERJ. 2013;21(1):41-46. Acesso em 10 out. 2016.

5.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Senso 2010. Disponível em: http://cod.ibge.gov.br/3MU Acesso em: 01 nov. 2016.

6. Polonsky WH et al. Assesment off diabetes-related distress. Diabetes care, 1995;18:754-760. IN: Aguiar CC et al. Instrumentos de avaliação de qualidade de vida relacionada à saúde no diabetes melito. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, 2008;52(6):931-939.

7. Gross CC et al. Brazilian version of the problem areas in diabetes scale (B-PAID): validation and identification of individuals at high risk for emotional distress. Diabetes Research and Clinical Practice, 2007;76(3):455-459.

8. Giacomoni CH, Hutz CS. A mensuração do bem-estar subjetivo: escala de afeto positivo e negativo e escala de satisfação de vida [Resumos]. Em Sociedade Interamericana de Psicologia (org.) Anais XXVI. Congresso Interamericano de Psicologia (p. 313), São Paulo – SP, 1997.

9. Ministério da Saúde. Resolução CNS Nº466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: Acessado em: outubro de 2015.

10. Dias HR et al. Qualidade nutricional e fatores associados em diabéticos em um serviço de saúde na Bahia. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção. 2016;6(3):114-119. Disponível em: . Acesso em 26 abr. 2017.

11. Santos MS, Freitas NM, Pinto FO. O Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2 e sua evolução no Município de Quissamã-RJ. Revista Científica Interdisciplinar, 2014;1(1). Disponível em: < http://revista.srvroot.com/linkscienceplace/index.php/linkscienceplace/article/view/17/0>. Acesso em 11 abr. 2017.

12. Ramos L, Ferreira EAP, Najjar ECA. Efeitos de automonitorização sobre indicadores emocionais e adesão ao tratamento do diabetes. Psicologia, saúde & doença, 2014;15(3):567-585. Disponível em: . Acesso em: 11 abr. 2017.

13. Luengo CML, Mendonça ARA. Espiritualidade e qualidade de vida em pacientes com diabetes. Rev. Bioét., 2014;22(2): 380-387 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422014000200021&lng=pt&nrm=iso. Acessos em 10 abr. 2017.

14. Rezende Neta DSR, Silva ARV, Silva GRF. Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés. Rev. Bras. Enferm. 2015; 68(1):111-116. Disponível em: . Acesso em: 08 mai. 2017.

15. Maia MA, Reis IA, Torres HC. Associação do tempo de contato no programa educativo em diabetes mellitus no conhecimento e habilidades de autocuidado. Rev. esc. Enferm. USP, 2016;50(1):59-64. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342016000100059&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em 11 abr. 2017.

16. Souza MCS et al., Correlation of quality of life with knowledge and attitude of diabetic elderly. Invest. educ. enferm, 2016;34(1):180-188 . Disponível em: . Acesso em 12 maio 2017.

17. Lima RF et al. Fatores associados ao controle glicêmico em pessoas com diabetes na Estratégia Saúde da Família em Pernambuco. Rev. esc. Enferm. USP, 2016;50(6):937-945. 2016. Disponível em: . Acesso em 11 abr. 2017

18. Fé MMM et al. Orientação alimentar para os diabéticos na estratégia saúde da família. Revista de enfermagem UFPE online-ISSN: 1981-8963, 2016;10(1): 202-210. Disponível em: . Acesso em 13 abr. 2017.

19. Souza MFC, Araújo VF. Adequação do consumo e evolução entropométrica após educação nutricional de pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Demetra. 2015;10(1):159-172. Disponível em: . Acesso em 1 abr. 2017.

20. Zanetti ML et al . Adesão às recomendações nutricionais e variáveis sociodemográficas em pacientes com diabetes mellitus. Rev. esc. enferm. USP, 2015;49(4):619-625. Disponível em: . Acesso em 13 abr. 2017.
21. Gonela JT et al . Nível de atividade física e gasto calórico em atividades de lazer de pacientes com diabetes mellitus. Rev. bras. educ. fís. esporte, 2016;30(3):575-582. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-55092016000300575&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 17 abr. 2017.

22. Ferreira G, Pereira MG. Validação do questionário do comportamento planeado na diabetes: atividade física. Psic., Saúde & Doenças, 2014;15(2):409-426. Disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862014000200007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 18 abr. 2017.

23. Mendes R et al. Prática de exercício físico e níveis de atividade física habitual em doentes com diabetes tipo 2- estudo piloto em Portugal. Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 2013;8(1):9-15. Disponível em: . Acesso em 22 abr. 2017.

24. Pinto LM, Moreira CL. Caminhada regular de paciente portadora de Diabetes Mellitus tipo II: um estudo de caso. Multi-Science Journal.2015;1(1):48-54. Disponível em: . Acesso em: 09 mai. 2017.

25. Souza GDS. Perfil de portadores de Diabetes Mellitus tratados na atenção básica de Araçatuba – SP: a importância da educação crítico-social. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, 2014;18(2):101-105. Disponível em: . Acesso em 18 abr. 2017.

26. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n° 36: Estratégias Para O Cuidado Da Pessoa Com Doença Crônica: Diabetes Mellitus. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2013.

27. Faria HTG et al. Qualidade de vida de pacientes com diabetes mellitus antes e após participação em programa educativo. Revista da Escola de Enfermagem, 2013;47(2):348-354. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000200011

28. Leite, et al., Avaliação do impacto da Diabetes Mellitus na qualidade de vida de idosos. Cienc cuid Saude.2015;14(1):822 – 829. Disponível em: . Acesso em 25 abr. 2017.

29. Iser BPM et al . Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, 2015;24(2):305-314. Disponível em . Acesso em 03 mai. 2017.

30. Chaves JM, Alves SHS. Estratégias utilizadas por pessoas com diabetes mellitus tipo 2 para o controle dos aspectos emocionais. Perspectivas em Psicologia, 2015;19(2):199 – 220. Disponível em: . Acesso em 25 abr. 2017.

31. Karsten LF et al. Influência do diagnóstico de diabetes Mellitus gestacional na qualidade de vida da gestante. Revista Saúde e Pesquisa, 2016;9(1):7 – 14. Disponível em: . Acesso em 12 ago. 2017.

32. Ducat et al., A review of the mental health issues of diabetes conference. Diabetes care,2015;38(2):333 – 338. Disponível em: < http://care.diabetesjournals.org/content/38/2/333>. Acesso em 12 abr. 2017.

33. Greco-Soares JP, Dell’Aglio DD. Relações entre qualidade de vida e diabetes mellitus tipo 1 na adolescência. Contextos Clínicos, 2016;9(2):159-167. Disponível em: http://www.revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/ctc.2016.92.02/5654. Acesso em: maio de 2017.