Efeitos do método isostretching na neuropraxia do nervo tibial posterior: um estudo de caso
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Abstract
Introdução: a neuropraxia é considerada como a forma mais branda das lesões nervosas periféricas e provocam efeitos deletérios no corpo, como diminuição de força muscular, parestesias e hipotrofia. O tratamento fisioterapêutico visa principalmente recuperar a função motora, devendo ser iniciado o mais precoce possível para proporcionar uma boa recuperação funcional e evitar atrofias musculares. Objetivo: avaliar os efeitos do método Isostretching na neuropraxia do nervo tibial posterior. Método: um indivíduo do sexo masculino, idade de 29 anos, com diagnóstico clinico de neuropraxia do nervo tibial posterior há um ano, foi submetido à avaliação funcional do tornozelo e retro pé, marcha e qualidade de vida, por meio da escala American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS), método das pegadas e questionário SF-36 respectivamente, pré e pós 12 semanas de aplicação do método Isostretching. Os dados coletados foram analisados por meio da estatística descritiva. Resultados: os valores obtidos na escala (AOFAS) demonstram que o indivíduo avaliado passou de um escore considerado ruim (59 pontos), para um escore bom (82 pontos), com melhora total de 23%. Em relação as variáveis lineares da marcha foi possível verificar que todas as variáveis avaliadas melhoraram após aplicação do método Isostretching. A qualidade de vida mostrou melhora para as dimensões avaliadas, exceto para o aspecto social e saúde mental. Conclusão: foi possível observar que o participante avaliado, apresentou após a aplicação do método Isostretching melhora na funcionalidade do tornozelo, marcha e qualidade de vida.
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Andrade, V. de, & Ribas, D. I. R. (2017). Efeitos do método isostretching na neuropraxia do nervo tibial posterior: um estudo de caso. Cadernos Da Escola De Saúde, 1(13). Retrieved from https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/2427
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Case report
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